MÚSICA “AO VIVO”
Quem é que não gosta de música?
(algumas pessoas, por certo)
Mas, na maioria, passar um dia inteiro sem ouvir uma única música é algo difícil de imaginar. Usamo-la tanto para relaxar como para nos sentirmos ativos.
(cada um com as suas razões)
Agora, música ao vivo é algo completamente diferente, não é?
Quem toma a decisão de pagar uma certa quantia para ter uma experiência musical ao vivo, espera que esta proporcione uma sensação completamente diferente ao de estar a reproduzir do seu telemóvel, por exemplo.
O que pode estragar essa sensação? Tecnologia.
(dois exemplos)
Os ecrãs gigantes que costumam ficar nas laterais, ou no próprio palco, servem para que a uma distância considerável, possamos ter a oportunidade de ver os artistas.
(ou para as pessoas mais pequenas, “conseguir ver alguma coisa”)
O que realmente acontece é que podemos estar com uma visibilidade nítida3, mas, inconscientemente, fixamos o nosso olhar para os ecrãs.
O segundo exemplo, são as gravações das músicas. Quando é uma música conhecida, de repente, surge um mar de telemóveis para captar aquele momento.
Muitas das vezes, só importam até ao dia seguinte, depois nunca mais serão reproduzidos. No entanto, existe a necessidade de os gravar para “um dia mais tarde lembrar”.
“AO VIVO”, será que é mesmo?